Crítica Literária

 

 

O poeta é como o sol: o fogo que ele encerra
é quem espalha a luz nessa amplidão sonora…
Queimemo-nos a nós, iluminando a terra!
Somos lava, e a lava é quem produz a aurora!
-Guerra Junqueiro-

Conheço o maravilhoso trabalho poético da VERA MARIA VIANA BORGES, mas confesso a minha surpresa quanto à sua verve no escrever em prosa. Este livro intitulado ENQUANTO HOUVER TEMPO, a Vera Maria o faz em prosa num trabalho esplendoroso. E eu me apresso, “enquanto houver tempo” para dizer que nem de longe, eu poderia imaginar que a Vera Maria estivesse tão preocupada com a interioridade do ser humano. O passado ninguém pode mudar. Mas podemos nos esforçar para mudar o futuro. E é exatamente o que faz a Vera Maria no afã de ajudar as pessoas, e neste mister, delicadeza é flor brotando nos poros da Vera!
Tristão de Ataíde diz que: “o Poeta é como o Físico, o Matemático, o Místico, um contemplativo que procura penetrar na essência das coisas e das pessoas para descobrir o seu segredo”. A Vera é uma poetisa que me surpreendeu deveras! Ela é tudo o que diz Tristão de Ataíde, além de uma “Mística contemplativa”que penetra na essência das coisas para levar às pessoas o segredo da vida.
Não convém, todavia, adiantar muito. Leiam o ENQUANTO HOUVER TEMPO e logo, a partir das primeiras páginas, hão de ver como o livro é estupendo e que a sua autora é uma Mulher (com “M” sempre maiúsculo) de outros “quilates”, de outras “esferas”!
O livro revela qualidades morais e espirituais não muito costumeiras nas mulheres destas gerações de agora!… Ligada ao crescimento espiritual do ser humano, a autora envereda numa busca interna do autoconhecimento que leva e eleva a evolução do lado positivo do ser. Este “lado do ser” que todos temos, mas que poucos “sabem ter”.
A Vera Maria, de forma brilhante, junta todos esses ensinamentos, e com tal sentimento empenha-se num Trabalho espiritual de espantosa profundidade. Ela une os seus sentimentos a essa busca holística num trabalho de rigorosa abrangência.
O Trabalho de Vera Maria atinge a todos, não só a poetas e escritores, mas a religiosos, a livres pensadores, enfim, a todas as pesssoas que buscam o entendimento das leis universais, a partir do contato com o “ser interno”.
A Vera sabe perfeitamente que não dá para se buscar lá fora aquilo que se encontra no “interior de cada ser humano”. Pois, a partir do microcosmo é que vamos encontrar e compreender, e em conseqüência, buscar o macrocosmo.
A Vera Maria Viana Borges é força, é fervor… É de extraordinário valor este seu trabalho literário. Se a bobice de uns simples versinhos servisse para definir a autora de ENQUANTO HOUVER TEMPO, eu a definiria assim:
É calor, é fulgor, sensação!…
É valor, áurea flor reluzida.
É querer, é fazer, redenção!…
É poder… É paixão pela vida!

ABEL B. PEREIRA
Florianópolis-SC

 

 

“ENQUANTO HOUVER TEMPO”, é leitura para se apurar a alma, reforçando-se a fé e dando-se vazão à sensibilização que nos é nata, como, aliás, é próprio de tudo que escreve a adorável poeta e escritora Vera Maria Viana Borges. Ela, que, finalmente se decide, após muita expectativa de seus amigos e admiradores, trazer à luz uma gama de jóias de seus garimpos literários, como este e outros livros sendo editados, para gáudio dos leitores.
É difícil afirmar em que gênero literário a autora se supera, se na poesia ou na prosa, pois, que construindo uma ou outra ela é perfeita e nos encanta na mesma proporção, como poderemos constatar neste livro.
Poderia dizer aqui que “ENQUANTO HOUVER TEMPO” é leitura para ser feita em retiro, nos momentos de recolhimento, de reflexão, o que não seria muito certo, ainda que permitisse um maior aproveitamento de seu conteúdo doutrinador. Na verdade, tenho o pressentimento que, ao leitor não bastará valer-se dele em tão raras oportunidades, desejando com certeza, mais e mais explorar a rica gama de conceitos valiosíssimos nele contidos, para saciar a nossa alma, sempre sedenta desses bálsamos.
Carlos Moreira Santos
Pereira Barreto-SP

 

VERA MARIA VIANA BORGES sem igual na prosa e poesia.
Raimundo Araújo (02-04-1994)

 

Vera, oh, Vera! Para mim que estive lá… lá em Jerusalém e fui um contrito e compenetrado “caminhante da Via Dolorosa de Jesus” este seu valoroso livro de sonetos é um POEMA SÓ de Luz, de Amor, de Fé e Redenção.
Impressionante o seu fervor de religiosidade! Magnífica, sui generis idéia de apresentar a História de Jesus toda em poesia, acrescida, ainda mais, do encanto e da beleza dos imarcescíveis sonetos.
Não é nada fácil compor semelhante obra de arte dessa ordem. Isto prova a exímia poetisa que é Vera Maria! Ela jogou as palavras com maestria em cima de sonetos perfeitos, na Glorificação de Cristo. Ela narrou impressionantemente a Vida de Jesus.
A seguir do seu próprio sonho, seguindo o “Sonho de Maria”, daí até a “Ação de Graças” são narrativas idolatradas do Nascimento, Vida, Paixão e Ressurreição de Cristo, que ela faz brilhantemente em VINTE E CINCO SACROSSANTAS “ESTAÇÕES”!
ABEL B. PEREIRA
Florianópolis-SC

 

“DEIXE CRISTO RENASCER”, como o próprio título diz, é a manifestação que comprova o quanto a alma poética de Vera Maria Viana Borges é límpida e radiante.
Graças a acurada formação religiosa recebida e exercitada no dia-a-dia de esposa, mãe e amiga, a autora nos conduz a uma reflexão sobre valores cultivados.
É através da Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, a partir da visita do anjo anunciando a concepção do FILHO de DEUS no ventre de Maria, que nossa poetisa nos comove e encanta, revelando-nos a origem de sua imensa luminosidade.
“DEIXE CRISTO RENASCER”, creiam, não é para se ler apenas uma vez, mas para se ler muitas vezes e se refletir sobre o seu conteúdo, como deve ser feito com tadas as publicações dessa magnífica poetisa e genial escritora.
CARLOS MOREIRA SANTOS
Pereira Barreto-SP

 

SOBRE A OBRA DE VERA MARIA
Alice de Oliveira
Gratificada, acabo de ler “Malu, Enquanto Houver Tempo, Deixe Cristo Renascer” livros plenos de misticismo, frutos da luminosa inspiração de Vera Maria Viana Borges que num gesto de nímia gentileza obsequiou-me.
A obra inteira é um brado de advertência ou quase súplica que questiona a fragilidade da existência ante o segredo do destino, do mistério impenetrável da natureza, essa mãe generosa e ao mesmo tempo implacável que em suas mutações vai misturando o júbilo às mágoas, o pranto às alegrias, nos proporcionando o alento como também a dor…
E a poetisa num convívio intenso com ela, empresta-lhe através dos versos um sentido cósmico que esbarra nas forças de um finito em perfeita sintonia com o infinito.
As figuras bíblicas desfilam como um dos motivos prediletos da autora refletindo a cristandade da fé que nos embala e nos anima a prosseguir, a exemplo das águas que correm incessantes e obedientes a buscar o mar, o seu porto seguro. A todo esse sentir junta-se o canto melodioso das saudosas lembranças de quem testemunhou passagens da existência que marcaram sua alma como verdadeiras lições de vida; outras reforçaram os seus sonhares, suas aspirações, seus ideais mais sublimes… Sim, as esperanças da mocidade voaram para a poetisa mas, em compensação ficaram as experiências, o refrigério de uma harmonia salutar cristalizada em uma paz cheia de humanidade que leva sua sensibilidade ao mais recôndito do seu templo interior e ali permanece, como aquele que escuta uma voz sem perplexidade e sem anseios. E essa perseverança e mansuetude propicia a Vera um lúcido sentido que a leva à plena convicção de que o escrever é exatamente como o nascer e o morrer; um ato solitário que se deixa conduzir pelo próprio pensamento em perfeita comunhão com os sentidos… uma prova incontestável de que o mundo perceptível varia com a idade, com o meio, com os graus da nossa evolução.
Foi o que encontramos na trajetória da sua obra.
“Malu” – é uma estória sentimental, de linguagem simples onde a habilidade da autora nos dá testemunho que, o amor está acima dos conceitos, dos preconceitos, das castas sociais e que, ninguém foge ao seu destino.
“Enquanto Houver Tempo”- livro de conteúdo profundo, humanitário, rico em solidariedade e renúncia que comovem.
“Deixe Cristo Renascer”- obra preciosa distribuída em 25 sonetos de versos muito inspirados, cheios de sentimento onde forma e fundo buscam as palavras justas para definir com carinho, as figuras eternamente amadas de Jesus e Nossa Senhora, chaves místicas do Templo do Amor Cristão.
Em suma: gênio, ciência, literatura e amor não se repelem, antes, se unem e se ligam intimamente como acontece na obra de Vera Maria Viana Borges.
Parabéns Poetisa!
Rio de Janeiro, janeiro de 1999
(Alice de Oliveira -da Academia Internacional de Letras)

 

HIPOCRENE
Leonilda Hilgenberg Justus
Livros, livros, a mancheias,
Adestrando o coração,
cantigas são de sereias,
para entrega em extensão… LHJ
“DEIXE CRISTO RENASCER”, “MALU”e ENQUANTO HOUVER TEMPO” – VERA MARIA VIANA BORGES – Bom Jesus do Itabapoana – RJ.
“Malu” – adaptação moderna de “Cinderela”, o livro encantando crianças e adultos por gerações e gerações, em estilo definindo sua personalidade: limpa; transparente; pura; piedosa; bondosa; forte! Talvez até com laivos de ingenuidade desafiando modernidades irrefreadas no relativo à vícios e conseqüências… Estilo próprio, inteiramente adequado à criação literária por ela assinada.
“Enquanto Houver Tempo” – um livro diferente… Precioso. Unindo fé e filosofia. Unindo amor à vida dos multifacetados ângulos seus, com avaliações pertinentes. Com desnudamento da alma criadora, revelando-a nos aspectos mais límpidos. Sem sombras poluitivas e nódoas detestadas… Vera Maria… Um cristal dos mais puros servindo a hóstia e o vinho àqueles em contrição, e a espera…
Pequenino trecho do “Enquanto Houver Tempo”, revelando a grandeza dos escritos de Vera Maria: “A meditação intensa, constitui por si só, perfeita oração.”
“Deixe Cristo Renascer”- sonetos produzindo a Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, de uma maneira sensibilizante, ante as melodias santas escorrendo, musicalmente… E musicalmente enternecendo… conscientizando, fundo, corretos procederes natalinos. Quando amor à fé, e a fé por amor, borbulham exigindo ação devida.
Sonetos bem construídos. A artífice tem competência e sensibilidade. E amor, muito amor ao que faz. Isso evidencia-se escancaradamente! …
(Extraído do “JORNAL DA MANHÔ-Ponta Grossa-PR-Domingo, 20 de dezembro de 1998 – Coluna “HIPOCRENE” de Leonilda Hilgenberg Justus – Presidente Fundadora-1987/1991. Presidente eleita-1993/1995. Presidente perpétua do Centro Cultural Prof. Faris Michaele. Cidadã Benemérita de Ponta Grossa.)

 

À guisa de PREFÁCIO
Cada parte, cada pedacinho do nosso corpo, tem um propósito celestial, um propósito divino diante da Natureza. Nossos pés e pernas, por exemplo, sustêm a nós mesmos, assim como nossas mãos e braços nos dão forças para suster os nossos semelhantes. Pés, pernas, mãos, braços… tudo da VERA MARIA VIANA BORGES junta-se ao seu coração para suster e ser sustentada pela Poesia! Pelo menos, é assim que eu a vejo, porque conheço sobejamente o seu Trabalho.
CIRCUNSTÂNCIA, literalmente, significa condição ou estado… é particularidade que acompanha um fato… é acidente que atenua ou agrava… é requisito, situação, motivo, caso, hipótese… Junte-se tudo isso a este CIRCUNSTÂNCIAS de Vera Maria Viana Borges e adicione-se, ainda, todo o potencial da força e da beleza de suas palavras.
Tal qual os dizeres de William Shakespeare que abrem este livro, assim, não apenas os olhos, mas todos os sentidos de Vera Maria giram em êxtase… Sua imaginação concretiza, não apenas as formas desconhecidas, mas todas as formas, por ela conhecidas, e sua pena as define com a precisão do vôo do condor que busca, nas circunstâncias, a suprema liberdade do poeta.
O Trabalho Poético de Vera Maria, que eu bem o conheço, é naturalmente Clássico. Surpreende-me, por isso, este CIRCUNSTÂNCIAS com tantas poesias das chamadas modernas. Isto prova a sua primazia na arte de poetar. Ela cultiva, também a chamada poesia moderna, sem enveredar pelos caminhos de uma poesia prosaica e vulgar, como faz a maioria dos ditos “poetas modernos”.
A Vera escreve o que sabe, e sabe o que escreve, e, com tal potencial que, em vez de dizer “se eu pudesse”, pode dizer, com todas as honras e louvores: “eu posso buscar, no infinito, muitas estrelas brilhantes para iluminar os passos da humanidade”.
A VERA MARIA VIANA BORGES pode,. Pode sim! Quem duvidar, leia atentamente este brilhante livro CIRCUNSTÂNCIAS, e veja as circunstâncias em que ela tudo pode! Ela é “poetisa de alto estilo”. Tudo é belo no seu Trabalho, seja Clássico ou Moderno. Tudo dela contém as formas mágicas e a essência da VERDADEIRA POESIA!

-Abel B. Pereira-
Florianópolis-SC

 

Demonstrando toda sua versatilidade, sua enorme capacidade criativa para explorar o talento que Deus lhe ofertou, Vera Maria Viana Borges nos revela em “CIRCUNSTÂNCIAS”, também dominar naturalmente os versos livres, com a mesma mestria com que demonstra reinar na poesia clássica, como constatamos em seus livros “DEIXE CRISTO RENASCER” e “TRILHAS POÉTICAS”.
Os temas aqui escolhidos, como é de sua natureza, são igualmente de origem sentimental, extraídos do seu rico “baú de recordações”, homenagens que faz àqueles que merecem a sua preciosa estima. Em razão de sua alma romântica, sendo extremamente religiosa, é desse material que ela extrai toda a essência de sua poesia, convertendo-o em mensagens adoráveis e belas, que partilhamos com deleite, principalmente por nos identificarmos com o que resulta de suas manifestações.
Essa, sem dúvida alguma, é uma das razões pelas quais ansiávamos tanto por suas publicações, sem contar o quanto confiamos no sucesso que seus livros alcançarão junto aos leitores, pela inesgotável qualidade de produção literária da autora.
-Carlos Moreira Santos-
Pereira Barreto-SP

 

 

A minha “figueira” não é lá uma FIGUEIRA tão “ramada”assim. É apenas uma “figueirinha” onde os poetas se abrigam. Mas a poetisa VERA MARIA VIANA BORGES a retrata com tamanho esplendor que eu a sinto maior até do que a Secular Figueira da Praça XV de minha cidade, na qual me inspirei para dar nome à “figueirinha” dos Poetas.
Sei que com o fertilizante da sensibilidade da Vera Maria qualquer árvore dá ramos, flores e frutos abundantemente. Mas não queremos falar de figueiras nem de figueirinhas, nem tampouco somente de AS FIGUEIRAS da página 58 deste brilhante livro de Sonetos. Devemos, sim, falar da gigantesca árvore que, em cada soneto da Vera Maria Viana Borges existe, nestas fulgurantes TRILHAS POÉTICAS!
Porém na primeira estrofe do soneto que dá título ao Livro, ela já diz tudo o que eu pensei dizer:
Caminhos da poesia e canções, maravilhas,
Acalanto de paz, eflúvio de ternura,
Emanação de sonho em delicadas trilhas,
Onde o poeta canta e o coração depura.
Há segredos que dormem em cada coração. A Vera Maria abre sua alma gentil e delicada e desnuda cada segredo latente em seu peito vibrante, parecendo, até que escrever poesias emolduradas com seus preciosíssimos sonetos, é a forma dela estar no mundo.
O delicado estro da digna poetisa, autêntica cantadora das líricas fluminenses, faz dela, ora saudosista, como em “Ser Criança” e em “Mamãe”; ora, realista, como em “Tristeza” e em “Sabor de Fel”; e até “meio-fatalista” como em “O Vulcão” e em “O Palhaço”. Mas, acima de tudo, Vera canta o Amor, a ternura, a brisa que sopra, a noite formosa, o rio de sua cidade, as estrelas, o sol, o mar, o luar…
Vera é de um lirismo deslumbrante!
Chamou-me sobremaneira a atenção a sua poesia intitulada “O Soneto” na página 67. Pois que, faço “meu cavalo de batalha”. É meu refrão. Digo, escrevo, repito, insisto:-
O CLASSICISMO confere mais importância às faculdades intelectuais na criação da obra de arte, porque busca a expressão de valores universais acima dos particularismos individuais e nacionais. O Clássico é normativo, é pedagógico, é modelar… Classicismo é ordenação, é disciplina, é organização, é… quase Perfeição! Daí eu pergunto: Haverá forma de poesia mais clássica do que a do soneto?! E eu mesmo respondo: -Claro que não! Mas, junto comigo, e em coro, responde a VERA MARIA VIANA BORGES, através de seu soneto “O Soneto”: -Claro que não!
A beletrista, sonetista por excelência, com sua poesia forte-amena, vibrante-suave, amarga-doce, bravia-serena… dá o testemunho vivo de minhas palavras. Basta lê-la!

-Abel B. Pereira-
Florianópolis-SC

 

Eis que se dá, finalmente, a publicação tão esperada de um trabalho dos mais significativos, até aqui, apenas apreciado por uns poucos privilegiados que acompanham, como eu, as magníficas manifestações poéticas de Vera Maria Viana Borges.
Certamente vive a literatura brasileira nesta ocasião, um momento muito especial, com o lançamento de “TRILHAS POÉTICAS”.
Ao contrário do que possa imaginar o leitor, não se trata apenas de mais um livro e um autor lançados, de uma estreante a mais, cujos primeiros passos são sempre inseguros e incertos no caminho das Letras, encantando parentes e amigos mais próximos. Não, isso será facilmente comprovado ao se abrir este livro e, ao acaso, escolher a qualquer dos sonetos que ricamente o compõem.
Vera Maria Viana Borges, já há muito nos brinda com sua excelente poesia clássica, fruto de rara sensibilidade e igual talento para esta divina arte, contando com imenso número de admiradores por esse Brasil afora; já se mostrou prodigiosa em suas manifestações, conquistando amizades e admiração dos que acompanham sua produção poética. Faltava-lhe tão somente este gesto de ousadia maior, na busca da realização pessoal e sua consagração, o que ocorrerá naturalmente, pela própria pujança criativa que detém.

-Carlos Moreira Santos-
Pereira Barreto-SP

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